"O melhor é melhor sozinho"

"O melhor é melhor sozinho"

Minha Luta_Adolf Hitler

“Somente dias vindouros me pertencem. Alguns homens nascem póstumos.” Nietszche

Para ter um conhecimento profundo sobre a arte BLACK METAL, não nos basta apenas ter milhares de álbuns das bandas “mais extremas” da cena, a coisa é bem mais profunda, e remete-nos há tempos antigos quando a tecnologia era utopicamente mero sonho, tendo, então, a cultura pagã de modelo de vida e conhecimentos naturais sobre liberdade e sabedoria prática. Não há como separar o paganismo do Black Metal, esta aí toda sua ideologia natural e fundamental a um cidadão Black Metal (Estudaremos mais adiante a impossibilidades dos tais white metal).

Felizmente a todos nós, cidadãos Black Metal, temos características e padrões, então, nós nos conhecemos sem ao menos estar trajados como tais, porque é claro expressamos aquilo que amamos, correto?

“Estar acostumado a viver no cimo das montanhas, e ver

a imundície política e o nacionalismo abaixo de si.

Ter se tornado indiferente; nunca perguntar se a verdade será útil ou prejudicial... possuir uma inclinação – nascida da força – para questões que ninguém possui coragem de enfrentar; ousadia para o proibido; predestinação para o labirinto.

Uma experiência de sete solidões. Ouvidos novos para música.

Radicalismo consciente, mente aberta, saber criticar, falar e pensar de modo sábio e preciso, dar opiniões e conselhos a quem merece e não a quem precisa.

Olhos novos para o mais distante. Uma consciência nova para novas verdades que até agora permaneceram mudas.

E um desejo de economia em grande estilo – acumular sua força, seu entusiasmo... auto-reverência, amor próprio, absoluta liberdade para consigo...”

Nietszche

O Black Metal exige que você seja referência e impunemente superior. Do contrário, você é incapaz, e a cultura Black Metal não necessita desta qualidade religiosa.

É preciso tornar-se superior à humanidade em poder, em grandeza de alma – em desprezo...

Saiba discernir o “novo homem” (inútil) do primitivo “ego” o qual buscamos nesta jornada terrena.

“Eu não conheço nem a saída nem a entrada; sou tudo aquilo que não sabe nem sair nem entrar” esse e toda a modernidade do novo homem.” Nietszche

O bem e a mal está nas “mangas” saibam usá-las para seu próprio bem estar, mas não se esqueçam do karma.

“O que é bom? – tudo que aumenta, no homem, a sensação de poder, a vontade de poder, o próprio poder.

O que é mau? – tudo que se origina da fraqueza.

O que é felicidade? – a sensação de poder aumenta – de que uma resistência foi superada.” Nietszche

O poder é para poucos, se você não sabe manuseá-lo deixe para quem sabe, e se torne um eterno vassalo.

“Não o contentamento, mas o poder; não a paz a qualquer custo, mas a guerra; “não” virtude “”, mas a eficiência ““.

Os fracos e os malogrados devem perecer: primeiro princípio de nossa caridade.

E realmente deve-se ajudá-los nisso.” Nietszche

A decadência aqui vista em fracos e hipócritas, e como já disse, deixe isto aos cristãos.

“Retirei a cortina de corrupção do homem. Como se presume, entendo essa corrupção no sentido de decadência: meu argumento é que todos os valores sobre os quais a humanidade apóia seus anseios mais sublimes são valores de decadência.” Nietszche

Nosso intuito, como já disse, é a busca de verdadeiro “ego” e somente o encontraremos se voltarmos a ser “primitivos”.

Conosco e em nossa forma de vivenciar e agir. É uma intensa e profunda introspecção.

[]

“Denomino corrompido um animal, uma espécie, um indivíduo quando perde seus instintos, quando escolhe, quando prefere o que lhe é nocivo.

A própria vida apresenta-se a mim como um instinto para o crescimento, para a sobrevivência, para acumulação de forças, para o poder: sempre que falta a vontade de poder ocorre o desastre.

Afirmo que todos os valores mais elevados da humanidade carecem dessa vontade que os valores da decadência, de niilismo, agora prevalecem sob os mais sagrados nomes.” Nietszche